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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

Ser feliz de óculos

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Eu uso óculos desde que me entendo por gente. Acho que desde os 3 ou 4 anos de idade. E quando eu era criança as opções não eram como hoje, ainda mais infantis... você usava o que tinha. Ainda lembro das lindas (só que não) armações da Turma da Mônica, nas cores azul e rosa. Na escola era aquele inferno básico: fugir da bola na aula de Educação Física com medo de quebrar seus preciosos, sentar na primeira carteira da fila porque senão o quadro negro fica meio embaçado (porque o grau aumentava aos poucos e por vezes as lentes atuais ficavam meio fracas) e aguentar as gozações das outras crianças me chamando de "quatro olhos". E isso ainda aliado ao fato de eu ser boa aluna, então era a nerd de óculos sem habilidades esportivas. Praticamente suicídio social no colégio. A maior alegria da minha vida foi fazer 15 anos e finalmente meus pais me permitirem usar lentes de contado. Usei por anos até ter uma alergia nos olhos no final de 2010. Depois disso troquei a marca de todos

Felicidade: demais ou de menos?

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Há alguns dias uma conhecida postou no Facebook o seguinte: "Queria que todas as pessoas que não gostam de mim fossem felizes. Gente feliz não enche o saco." E logo depois que ela escreveu isso eu pensei em outra frase que li por aí: "Todo mundo quer ver os outros felizes, só não mais felizes do que si mesmo." Bom, eis o que eu acho... quem está feliz e satisfeito, raramente vai reclamar dos seus problemas. Afinal, não são tantos assim ou não importam muito, porque você está de bem com sua vida. E se você não reclama, não vai incomodar os outros. Além disso, se sua vida está como você gostaria que estivesse, você não sente necessidade de ver os problemas de outras pessoas - principalmente aquelas que você não gosta muito - para se sentir melhor com o que você tem. E se você não procura saber dos problemas alheios, não vai se importar com eles. Olha só que ciclo infinito de alegria. Além disso, eu tenho minha teoria de quem dá muito palpite na vida alhe

Está faltando noção?

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Depois de fazer um texto criticando reclamações , eu juro que não queria fazer o post seguinte reclamando de alguma coisa... mas olha, está difícil me conter. Eu não sei se foi o calor do Carnaval, ou o álcool ingerido pelas pessoas no feriado, mas o que percebi essa semana de atitudes sem noção pela internet não é brincadeira. Até que ponto você tem liberdade para comentar certas coisas nos perfis alheios em redes sociais? E quando digo perfis alheios, não estou falando do perfil da sua namorada ou de amigos da faculdade que você vê todo dia, e sim de gente que você nunca viu na vida, mas se julga íntimo o suficiente para expressar sua opinião. A pessoa não te conhece, não sabe o que você faz ou de onde você veio e você perde seu tempo dizendo coisas que provavelmente não diria pessoalmente para ela de maneira alguma. Tirinha do cartunista Adão. Clique para ampliar. A internet facilita nossas vidas de diversas formas, mas usar o anonimato que ela pode te proporcionar para ir

Cansei de reclamar

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Há cerca de 15 anos atrás, se eu perdia o ônibus pra ir para a aula, ninguém ficava sabendo. Quer dizer, não sabiam até eu contar pessoalmente. Isso se eu resolvesse contar. Hoje, quem perde o ônibus posta nas redes sociais pra quem quiser (ou não) ler. A questão aqui é a seguinte: todo mundo sempre reclamou de seus problemas. Aliás, tem horas que tudo que queremos é botar para fora aquilo que nos incomoda, seja para quem for que estiver ouvindo. Mas com a vida online, reclamar virou o problema. Claro que reclamar pela internet tem suas vantagens. Existem páginas próprias - até mesmo nas redes sociais - para listar problemas de prestadoras de serviço, lojas ou websites. Isso ajuda bastante a informar as pessoas sobre possíveis dores de cabeça e é uma boa arma para que diversas empresas melhorem seus serviços ou resolvam rapidamente os erros, para não serem expostos pelos clientes na web. Afinal, propaganda negativa espalha bem mais rápido do que a positiva. Ainda mais quando está t

Os dias normais

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Tem dias que você levanta da cama achando que será apenas mais um dia. Um dia em que você acorda, trabalha, come, assiste um pouco de TV e volta a dormir. Até que de repente acontece uma coisa diferente. Diferente boa ou ruim, mas o suficiente para que você se lembre desse dia no meio dos outros que passam esquecidos. Eu não sei... às vezes gosto mais dos dias normais. Dos dias em que tudo é previsível e o máximo de decisões que você precisa tomar é o que vai vestir ou o que vai comer. Os dias comuns são subestimados, pobrezinhos. Todo mundo quer dias com coisas incríveis acontecendo, mas eles não ocorrem o tempo inteiro. E por conta disso, muitas vezes deixamos passar coisas que não são especiais, mas que são boas mesmo assim. Aquela xícara de chá quentinha (ou gelada), aquele carinho fofo do seu bicho de estimação, aquele episódio inédito de sua série favorita, aquele afundar a cabeça no travesseiro depois de horas no trabalho. Talvez, se a gente soubesse apreciar mais os

O famigerado batom vermelho

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Ele pode te deixar uma diva ou completamente vulgar. Pode te fazer sentir linda e plena ou com cara de palhaça. As discussões são muitas, mas há quem diga que toda mulher deve usar batom vermelho pelo menos uma vez na vida. Eu fui nessa e resolvi comprar um. Isso já faz tempo, mais de um ano, quando comprei alguns batoms na Loja Virtual da Avon (nem sei ela ainda existe). Pedi três batons daquela linha Perfect Wear de ultrafixação. Tive boas experiências com esses batons, por terem um preço bacana e durarem bem na boca. E no meio do pedido veio o vermelho intenso. Não liguem muito pro estado dele na foto... o coitado rolou na gaveta por um bom tempo até eu resolver de fato prová-lo (e vamos torcer para que o prazo de validade não tenha vencido nesse período). Passei uma vez e pensei: nossa, isso não é pra mim. Além de eu me sentir, hã... meio "bisca", o negócio necessita de precisão milimétrica pra não ficar fora da linha do lábio. E se você é como eu, que rarame

Selo de indicação

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Vi essa tag no blog da Malú Pink  e resolvi fazer, mais pra ter o que postar e ir dando seguimento ao blog. Como você escolheu o nome do seu blog? Eu expliquei um pouco no primeiro post que fiz, mas basicamente... é porquê eu ainda brinco de boneca mesmo! Coleciono, fotografo e trabalho personalizando bonecas, que são e sempre foram uma grande paixão. Então nada como colocar um título no blog de algo que que deixa feliz, né? Há quanto tempo tem seu blog?  Esse blog? Uma semana... Mas sempre tive blogs, em endereços diferentes, conteúdos diversos. Acho que desde 2002, quando entrei na faculdade de design e comecei a fazer meus próprios sites. Como você divulga o seu blog? Esse blog aqui ainda não divulguei. Mas basicamente a divulgação seria em redes sociais e outras contas que tenho pela net afora. E depois se gostarem e o blog realmente progredir (a.k.a eu não desistir no meio) conto com ajuda de amigos para potencializar isso. Quais os assuntos que mais tem visualiza